segunda-feira, 24 de maio de 2021

ESE - Notícias históricas - Minhas interpretações

 

CEV- 24-05-21

ESE – III – NOTÍCIAS HISTÓRICAS.[1]

Apresenta a análise dos textos utilizados pelos oradores daquela época e que em alguns casos geravam incertezas. A compreensão do significado esclareceria o sentido de certas máximas atribuídas aos seguimentos compostos pelas classes sociais cuja denominações estão descritas abaixo.

 

Parágrafos 1,2,3 e 4.[2]

Samaritanos – A Samaria veio a ser a capital do reino dissidente de Israel. Os Samaritanos construíram um templo próprio e adotaram o Pentateuco, por conter a lei de Moisés. Seus livros sagrados eram escritos em caracteres hebraicos da mais alta antiguidade. Observam a lei de Moisés com mais rigor do que os outros judeus, e só se casam entre eles. Eram os protestantes daquele tempo.

Nazarenos – Esse era o nome dado na antiga lei judaica aqueles que faziam votos temporários ou perpétuo de conservar a pureza perfeita. Adotavam a castidade, a abstinência de bebidas alcoólicas e não cortavam os cabelos.

Publicanos – Era a denominação dada aos arrendatários das contribuições públicas, encarregados da cobrança dos impostos de rendas de toda espécie – seria a Receita Federal atual. Atualmente este termo se emprega aos agiotas ou agentes pouco escrupulosos de negócios. Tinham a oportunidade de amealhar fortuna pelo abuso das exações. Era um termo de desprezo – Portageiros – sinônimo de gente de má companhia, gente indigna de conviver com pessoas distintas.

Harpas Eternas.[3]

Jesus de Nazareth, Mensageiro da Verdade Eterna, irradiou ao redor de Si O Amor criando um vasto círculo de admiradores e perseverantes discípulos. Ele foi enviado pela Eterna Lei, como instrutor e Guia da humanidade terrestre.

A plêiade gloriosa dos Setentas Instrutores deste Universo de Mundos estava reunida em luminosa assembleia para que o Amor Supremo ungisse, uma vez mais, com a honra do holocausto, Seus grandes eleitos. Sua lei marcava a terça parte mais um. Deviam, pois, ser vinte e quatro.[4]

Eram os escolhidos para uma nova missão salvadora: Jhasua, Vênus, Alpha, Castor, Polux, Orfeu, Diana, Jhuno, Beth, Horos, Reasy, Hehalep, Régulo, Virgho, Ghimel, Thipert, Schipho, Shemonis, Pallus, Kapella, Zahin Adonai, Ghanma e Shedanial.[5]

Cada um deles era chamado pelo nome escolhido na sua primeira encarnação consciente no mundo de origem, o qual devia ser também o mesmo que levava na última. Nomes tão poderosos e tão fortes em suas vibrações que muitos deles ficaram impressos por longos períodos nos mundos físicos onde aturam.[6]

O meigo Jhasua, originário da segunda estrela da constelação de Sírio, tendo já cumprido oito etapas no planeta Terra, escolheu, como guias imediatos Ariel e Aheloin, que já o haviam sido nas jornadas de Juno, Chrisna e Moisés, assim como Sírio e Okmaya o foram na de Antúlio; Vênus e Kapella, na de Abel; Isis e Orfeu, nas de Anfião, de Numu e do Bhuda.[7]

Deus te salve, Myriam! ... Cheia de Graça! ...Bendita sejas tu entre todas as mulheres! ... e bendita n’Aquele que sairá de ti, o qual será chamado Filho do Altíssimo!

“Aleluia, Myriam! ... Aleluia!

“Canta, mulher do silêncio! Canta, porque tua glória ultrapassa todas as glórias! ... Nesta hora solene, foi estabelecido o teu caminho de estrelas pelos séculos dos séculos! ...”[8]

Basta que esses espíritos pensem uma forma, um tipo, um som, uma cor, e eis que, da onda formidável de matéria radiante em que eles deslizam e vivem como em seu próprio elemento, aqueles mesmos pensamentos vão surgindo como outras tantas formas, tipos, sons e cores para que a Eterna Mãe-Natureza conceba, em seu fecundo seio, aquelas divinas manifestações de vida que nenhum artífice terrestre é capaz de forjar, nem sequer em pálida semelhança.[...]

[...] “Nós, como podeis ver, criamos a forma, o tipo, o som, a cor... Mas Jhasua cria o Amor mais forte do que a dor e a morte! Subi ao Céu dos Amadores ou das Harpas Eternas! ... Ali O achareis entre os Amantes heroicos e geniais, que dão a própria vida o Amor que os leva até a morte por aqueles que não sabem nem querem amar! ... .[9]

É uma obra rara de um grande valor histórico com um relato sobre a vida de Jesus (Profeta Nazareno), resultado de mais de vinte anos de pesquisa nos centros culturais de diversos países – Palestina, Síria, Grécia. Alexandria, Damasco, Antióquia e Ásia Menor -- , completados pelas informações obtidas nos antigos arquivos essênios de Moab e do Líbano e nas Escolas de Sabedoria fundadas por sábios do Oriente.[10]

Não há morte. O filho de Deus é livre.[11]

Morte é um pensamento que toma muitas formas, frequentemente não reconhecidas. Pode aparecer como tristeza, medo, ansiedade ou dúvida, com raiva, ausência de fé e falta de confiança, preocupação com os corpos, inveja, e todas as formas em que o desejo de ser como tu não és possa vir tentar-se. Todos esses pensamentos não passam de reflexos da adoração da morte como salvador e doador da liberação.

Pai nosso, abençoa os nossos olhos hoje. Somos os Teus mensageiros e queremos contemplar o glorioso reflexo do Teu Amor que brilha em todas as coisas. Vivemos e nos movemos só em Ti. Não estamos separados da Tua vida eterna. Não há morte, pois a morte não é Tua Vontade. E nós habitamos onde nos colocaste, na vida que compartilhamos Contigo e com todas as coisas vivas, para sermos como Tu é e parte de Ti para sempre. Aceitamos os Teus Pensamentos como nossos e a nossa vontade é uma com a Tua eternamente. Amém.[12]

Minhas interpretações.[13]

Todo espírita recebe uma gama de informações peculiares a sua crença. Inicialmente a continuidade da vida após a morte do soma[14], desta forma, a consciência propagaria em uma outra dimensão a sua existência. Crer simplesmente não estaria em consonância com a Doutrina dos Espíritos que nos impele a aprofundar nos estudos de toda e qualquer mensagem atribuída a Espíritos. Dito isto, entendemos se necessário buscar em diversas fontes e autores a informações que irão confirmar as afirmativas trazidas por inúmeros Espíritos e médiuns. Fato este corroborado em nossos estudos anteriores a este.

Neste caso, trazemos alguns relatos históricos obtidos do Evangelho Segundo o Espiritismo, do livro Harpas Eternas e Um Curso em Milagres para analisarmos, empiricamente as “Notícias Históricas” referente ao estudo atual.

Primeiramente observamos que é preciso entender o significado de certas palavras ou enunciados[15] da época em que foram escritos os textos religiosos que até a presente data servem aos discursos e dogmas dos diversos seguimentos.

Interessante observar que muitos conceitos que serviriam de base para as doutrinas eram originariamente dos ditos ou mitos do dia a dia da sociedade judaica, berço há história Messiânica. O fato de acreditarem em apenas um Deus certamente foi definidor para escolha de onde tudo começaria, ou seja, a Boa Nova deveria surgir naquela região.

Algumas características dos diversos grupos, tais como: observavam a lei de Moisés com mais rigor do que os outros judeus, só se casavam entre eles; adotavam a castidade, a abstinência de bebidas alcoólicas e não cortavam os cabelos, eram os arrendatários das contribuições públicas, encarregados da cobrança dos impostos de rendas de toda espécie. Cada qual serviram de modelo para a forja de uma conduta a ser adotada nos ritos religiosos. E nesse terreno surge então a figura de um judeu, originário de Nazaré que transforma as atitudes até então aceitas como as invariáveis e propagadas pelos médiuns da época. Ele inovou ao trazer o livre arbítrio, o amar a Deus e ao próximo a si mesmo, ao perdoar incondicionalmente, ao atirar a primeira pedra quem nunca pecou. Este Nazareno seria o enviado de Deus, questionavam os Rabinos dos templos. Ele ameaça a arrecadação das oferendas feitas nos templos e aceitas como purificadoras e garantidoras da salvação.

Estavam perdidos em seus emaranhados costumes escravizantes da fé. Mas, Deus seria assim, tão mesquinho, tirano, parcial, rancoroso? Surge Jesus[16] ou Jhasua e diz que não. Ele revoluciona com suas afirmativas de que Deus é Amor, é perdão, é generoso, e ama suas criaturas e estará aguardando-nos na eternidade quando alcançarmos a pureza necessária para evolução e transformamos em Harpas Eternas.

Nasce em Villa del Rosário, província de Córdoba, na República Argentina, em 18 de março de 1893, a médium Josefa Rosália Luque Alvarez que em 1932 começou a psicografar a trilogia: Origens da Civilização Adâmica; Harpas Eternas; Cumes e Planícies e Moisés, está última obra terminada dias antes de sua desencarnação. Em apertada síntese é possível viajar nas memorias expostas pelo autor, Hilarião de Monte Nebo, segundo a médium, seria o Espírito de Pedro que assim se identificou para ela.

Pergunta-se, qual o motivo para citar a obra, mesmo transcrevendo alguns trechos e autor neste nosso estudo. Como espírita precisamos estudar os fatos, as mensagens e origem destas para chegarmos a uma reflexão isenta e quiçá perturbadora de nossa consciência. A história ditada a médium nos remete aos anos em que não se tem notícia da infância de Jesus, e como se deram os acontecimentos de sua reencarnação. Quando nos foi revelado que o Espírito sobrevive a morte do corpo físico e que existe uma lei de ação e reação, não podemos ficar quietos ávidos de respostas que nos importunava durante muitos anos.

A relevância das notícias daquela época a doçura como descreve Myriam (Maria) toca-nos a alma. Seu esplendor, sua luz, a pureza do sentimento, o amor, mostram a razão de sua escolha dentre as mulheres da época como se vê na narrativa do livro:

“ era Myriam como um raio de lua sobre a serenidade de um lago adormecido; era Myriam um semblante de aurora sobre um jardim de lírios em flor; era Myriam qual sublime cotovia, quando, ao som da cítara, cantava, a meia voz, salmos de louvor a Jeová... . [...]          Qão bela era Myriam, em sua casta virgindade!... . Tal foi o vaso escolhido pela Suprema Lei daquela hora solene, para depositar a matéria que o Verbo Divino iria revestir em Sua gloriosa jornada messiânica”.[17]

Da mesma forma, ao analisarmos a informação de como o mundo espiritual se preparou, da reunião da “plêiade gloriosa dos Setentas Instrutores deste Universo de Mundos”, preparando a vinda dos escolhidos para uma nova missão salvadora: Jhasua, Vênus, Alpha, Castor, Polux, Orfeu, Diana, Jhuno, Beth, Horos, Reasy, Hehalep, Régulo, Virgho, Ghimel, Thipert, Schipho, Shemonis, Pallus, Kapella, Zahin Adonai, Ghanma e Shedanial. Sem dúvida, é preciso verificar se foi animismo da médium Josefa, e se foi, extraordinária criatividade romanesca que envolve o leitor desde as primeiras linhas da narrativa. Se foi ditado pelo Espírito Hilarião, que mais tarde revelaria a médium ser Pedro, então, tudo passa a ter um significado histórico, esclarecedor pela simplicidade e transparência da mensagem apresentada.

A importância de sabermos a origem de Jesus como sendo da segunda estrela da constelação de Sírio, tendo como guias imediatos Ariel e Aheloin comprova que nenhum Espírito, por mais evoluído que seja o Espírito, ele não estará só em sua trajetória.

Quanto mais avançamos nos fatos históricos relatados a imagem mental nos remete à época e nos faz imaginar como eram as relações entre as pessoas e o que predominava em suas crenças. Surgia o ser transcendental e magnífico que estava porvir para salvar a humanidade. Esse sentimento jaz entre as tribos de Israel, esperavam o Messias e ainda o esperam.

Historicamente fica registrado a importância dos Essênios para esclarecer como Jesus conseguia locomover-se sem ser encontrado, relata Hilarião que havia cavernas na cidade e que em cada entrada havia uma família dos Essênios que guardava a entrada, razão pela qual a guarda Romana e do Sinédrio não conseguiam encontrá-lo. Os meandros das passagens secretas e abaixo da superfície fornecia a segurança necessária para que Jesus aparecesse e sumisse em vários pontos da cidade quase que simultaneamente. Fato pitoresco e que agora se tem notícia. Isso é estudar a história para se ter uma fotografia daquela realidade onde os eventos ocorriam. E esse segredo era guardado a sete chaves pelos Essênios.

No livro Cumes e Planícies[18] há a seguinte descrição de Deus:

Cada povo, cada raça e, pode-se dizer, cada alma pensa, sente e exprime de um modo diferente a palavra única, a frase augusta, sagrada e profunda que expressa o que palpita e vive no mais íntimo do seu ser, o Altíssimo, o Sem Nome, o Eterno, o Invisível, o Invencível, o que tudo sabe, tudo pode e tudo vê. Que é Ele? Como é Ele?...

Minha mente se apaga como uma candeia exposta ao vendaval.

A palavra emudece na garganta e o olhar se estende ao espaço infinito como tímida avezinha aturdida pela imensidão.

“Que frase humana pode expressar ou definir esse algo que não teve começo e que não há de terminar jamais? Que mente humana pode compreender essa estupenda genealogia que, como possuída da ânsia infinita de dar-se, de prolongar-se e de difundir-se em milhares de forma de vida e de amor, arranca de si mesma fibras, pedaços, porções, e os impulsiona a viver no espaço infinito, que totalmente repleto desse grande todo que o inunda com a sua infinita fecundidade, cumpre o mandato supremo e se converte no seio materno de nebulosas e de mundos, que são estrelas e sóis onde germinam, vivem e crescem milhares de milhões de humanidades, de seres, de embriões e de germes que são vida e que serão também Amor?

Que palavra humana pode definir esse supremo enigma, ou que inteligência humana poderia compreender esse profundo mistério que ultrapassa os limites onde pode chegar à inteligência humana encarnada?

Meditai, meus veneráveis mestres, que esta avezinha recém-saída do ninho e cujas asas não têm ainda o indispensável crescimento para lançar-se em tão grandes voos dificilmente poderá abarcar semelhante imensidão. Não espereis de mim nada mais a não ser um grito de amor a essa Energia Suprema que lança mundos, seres e coisas como lança o meu coração um suspiro apenas perceptível que se desvanece, sem ruído, no insondável vazio.

No entanto, forçado pelo mandato da nossa lei, limitar-me-ei a esboçar figuras, emblemas e símbolos alegóricos criados pela minha inquieta imaginação, que os extrai de tudo quanto é visível e palpável no Universo, com a ânsia suprema de quem busca luz, verdade e conhecimento.

Como é Deus?, perguntou à Luz Eterna a alma extática de um poeta Kobda em versos que nos transmitiram os papiros amarelecidos de arquivos pré-históricos, e a Luz maga dos Céus infinitos, lhe respondeu: Como tu, quando vibras como Eu.

 Logo, Deus é a Luz, é a ingente claridade em que vivem e existem todos os mundos, seres e coisas que vivem, morrem e se desagregam neles. Essa Luz é também Potencialidade ilimitada, Energia fecunda, Justiça irrevogável, Amor que não se esgota jamais”.[...] [19]

 

Deus nos usa para curar.[20]

 

Quando, no silêncio e na serenidade, nos tornamos fisicamente o instrumento de Deus –  o Amor Infinito, a Sabedoria Infinita, a Vida Infinita -, Ele pode manifestar-se por intermédio do nosso corpo, e, através dele, realizar Suas funções. Deus, ou a Verdade, pode valer-se de nós e manifestar-se sob nossa forma para operar curas, caso tenhamos escolhidos a profissão de curar; para inventar, caso sejamos inventores; para criar música, caso sejamos compositores etc. Uma vez que Deus, que apareça como plantas de engenharia, descobertas científicas, obras literárias ou artísticas. Quaisquer que sejam as formas que assumam, constituem emanações de Deus porque Ele é a Sabedoria Infinita, e nós não passamos de instrumentos por meio dos quais essa sabedoria se manifesta.

Portanto, a interpretação da vida não consiste em aprender como usar a Verdade de Deus, mas em ser suficientemente receptivo ao Impulso Divino para que a Verdade nos use. A vida pode fluir por nós como a nossa vida, e a Sabedoria pode fluir por nós como a nossa sabedoria. Entretanto, não pertencem; pertencem a Deus.[21]

Então podemos compreender que a morte não existe para o ser pensante ou Espírito, ela continua irradiando, pulsando e prosseguindo em sua evolução. As relações assumidas em cada experiência criam laços que se propagam por diversas décadas ou milênios até que pela ação de reconhecimento da eternidade, o Espírito perdoa e/ou pede perdão. Fato incontroverso de uma realidade intrínseca de nossas existências.

O mundo é o reflexo de nossos pensamentos, pulsamos e criamos diariamente a nossa realidade. Por isso, a prática do pensamento positivo adequa-se a necessidade evolutiva onde priorizamos condutas que irão conduzir-nos a próxima etapa, quer seja benéfica quer seja maléfica. Cada ser tem a consciência de seus atos. Entende que haverá uma resposta sobre sua pessoa e por conseguinte sofrerá as consequências de suas escolhas.

Criamos sempre, irradiamos nossos desejos que tornarão realidade à medida que o projetamos por intermédio das formas pensamento. Por isso que historicamente aprendemos a máxima que o Cristo nos deixou: “ao próximo como a si mesmo”. Ele nos dizia e diz, faça o bem, projete o bem, pois, retornará para você o que deseja e projeta para o seu próximo.

Compreender e pôr em prática essa máxima eleva nossas vibrações e entramos em sintonia com entidades de uma outra dimensão onde o amor, o perdão e caridade predominam. Estamos agindo de acordo com as diretrizes educadoras do Evangelho Segundo o Espiritismo? Se sim, nada a temer, pois é certo que estamos seguindo as pegadas de Jesus e Ele nos levará para morada do Pai.

A Boa Nova chegou até nós, aprendemos que “fora da caridade não há salvação”, transformemo-nos nos instrumentos da Espiritualidade Superior e continuamos com a obra de Jesus.

 



[1] O LIVRO DE ALLAN KARDEC – toda obra editada em um único volume – Opus Editora Ltda – SP – O Evangelho Segundo o Espiritismo, p. 525.

[2] Idem, pp. 525/526 – parágrafos 1, 2, 3 e 4 .

[3] ALVAREZ, Josefa Rosália Luque - (Hilarião de Monte Nebo), HARPAS ETERNAS, Ed. Pensamento, SP, 1993, 10ª Ed, p. 13.

 

[4] Idem, p. 13.

[5] Idem.

[6] Idem.

[7] Idem, p. 14.

[8] Idem, p.21.

[9] Idem, p. 45.

[10] Biblioteca do Centro Espírita Ismael funciona de 2ª a sábado nos horários de 14h00 às 16h00 e das 19h30 às 21h00. E também está precisando de voluntários nestes horários, uma vez por semana. Colabore, vamos ter mais livros e mais leitura entre os nossos trabalhadores, frequentadores e estudantes. Inscreva-se pelo e-mail: ceismael@ceismael.com.br .

 

[11] Um Curso em Milagres, Fundação Para Paz Interior – Instituto de Educação Espiritual – C. Postal 34047 – 22462-970 – Rio de Janeiro, RJ, 1994 – da edição em língua portuguesa, p. 326 . A primeira edição foi em 1976 – título original: A Course in Miracles.

 

[12] Idem, p. 327.

[13] SILVA, Ricardo Venâncio Oliveira

[14] Corpo.

[15] O que é enunciado? Trata-se da unidade real da comunicação verbal, na qual se encontram as mais variadas formas de expressividade linguística. De maneira geral, os enunciados podem ser considerados como sendo acontecimentos discursivos, isto é, são as unidades de comunicação/interação entre os sujeitos.

[16] Ensinava que a única Lei: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

[17] Harpas Eternas, p. 16.

[18] NEBO , Hilarião de Monte – Psicografia Josefa Rosália Luque Alvarez - Cumes e Planícies – Os amigos de Jesus, Editora Pensamento, SP, 1995, 9ª Ed., p. 128.

[19] Idem, pp. 128/129.

[20] GOLDSMITH, Joel S. – O Suprimento Invisível, Editora Cultrix Ltda – São Paulo, SP, 2ª Ed, 2000, pp. 101/102.

[21] Idem, p. 102.

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